Os meus dedos deslizam sobre a curva das suas costas.
Eles gostam de temperaturas variadas, de mordidas maliciosas, dentes.
O sol queimando lá fora, mas aqui ainda mais quente. Eu gosto do teu jeito. E do meu, ao teu lado.
Vem cá, você se lembra?
No seu carro a música nunca para, as curvas são mais ousadas e o vento bate na cara; a gente segue apressado, sempre apressados para mais algumas horas.
Vem cá sorver meu veneno. Vem cá que eu te peço sorrindo, fica do meu lado mais um tempo.
Todo tempo do mundo e mais um segundo.
Divirta-se.
sexta-feira, 25 de abril de 2008
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