Algo novo acontece.
Não me percebo das horas, não me movimento em lances, as coisas e as pessoas são outras.
Não me valho das tolices, vem agora uma onda de caretices e desejos maternos.
Talvez um lado b.
As ruas de cheiros vagos; nunca estive aqui antes, não deste jeito.
A saudade não me escancara, apenas existe, deixando para ser uma parte e não o todo. Fica pra depois, a nostalgia é sempre para depois.
Os dias nascem silenciosamente. De gestos pequenos e ternos vou me alimentando. E o café aqui, também é doce.
Pela primeira vez não há pressa em ‘parecer’, estou construindo diariamente algo novo, algo que sempre fui e quero ser.
Agora eu sei, não é volta. É começo.
Divirta-se.
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Um comentário:
Parece que estamos no mesmo barco. O cheiro das mesmas flores tem novos aromas? E os títulos dos lirvos tem outro significado? Se sim, sim, estamos no mesmo barco! Beijo.
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