Desengonçado coração, vai e volta, abre e fecha porta, se contorce, se envenena.
Não faz jus à coisa alguma, se gaba se enfuna, se inflama. O corpo quer cama, o corpo faz sexo, sem nexo, sem nexo, sem culpa.
Os dedos apertam, apontam. Tremem as mãos, enquanto os olhos parecem derreter num arder mudo.
O estômago revolto faz nascer de arroto em arroto,
palavras de ofender.
E nestas horas, quem sou eu?
Quem é você?
Divirta-se.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
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