Na cozinha alguns pratos observam em silêncio os vultos de quem passa da sala para o corredor. A porta da sacada aberta, por ela se esvaindo a fumacinha do teu carlton crema e um restinho de voz e risos.
Talvez um vinho, ou gelo com coca-cola, sempre mais gelo que coca. As tomadas, os cantos, as frestas, as toalhas molhadas do último banho. E mais um banho nos espreita, no outro dia da vida que segue.
Depois pensar que não há rumo, mas há sim, uma imensidão de coisas que poderiam ser feitas.
Vamos fazer amanhã.
E depois de amanhã.
E depois.
Divirta-se.
terça-feira, 25 de março de 2008
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