Sem razão e nem nada em absoluto. Sem condições para idealizar qualquer palavra. Sem afeto, sem gosto, sem nada. Corre atrás das lembranças, porém todas já foram maltratadas.
Não há feitiço, não há paixão, não há vontade de ser, não há saudades para fazer sonhar.
Meras palavras, inútil jornada. Há quem sabe ser o aprendiz, há quem se julga longa estrada. Sossego. Sossego não há. É sempre a vontade de saber, saber o que poderia ter feito; saber quais seriam as condições de ir, embora escolher, seja a perfeita vontade de renunciar à todos, e à nada.
Divirta-se.
sábado, 21 de novembro de 2009
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